Hoje, mais do que culta, sou cultura. Mais uma vez não quero, e luto com todas as forças do meu organismo para deixar de o ser. O meu corpo aquece no frenezim da luta e contrai-se em espasmos de dor. Nada adianta, os malditos vírus não me largam. Sinto-me uma autêntica caixa de Petri.
segunda-feira, janeiro 17, 2005
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