sexta-feira, julho 28, 2006

De madrugada

As malas estão feitas, o carro carregado, os miúdos dormem. Daqui a pouco, poucochinho vai ser hora de zarpar. De madrugada, como quando eu era pequena e pedia aos meus pais para me acordarem quando o Sol nascesse. Nunca acordavam. Faziam bem, as viagens grandes são muito chatas. Daqui a pouco sou eu a torcer para que eles não acordem cedo.
Nunca percebi que raio de importância dava eu ao nascer do Sol. Quis ver o Sol nascer durante quase toda a minha infância e quando finalmente vi detestei. Odeio a luz da aurora, põe-me doente, fisicamente maldisposta. Amanhã não vou estar de bom humor antes das 10, já sei. Mas vamos de madrugada, na mesma, para evitar o calor e o trânsito.
Bom Verão!

Semana a Sul

Aqui. Num local estreito, entre dois mares e dois continentes.

quinta-feira, julho 27, 2006

Sete Mares

Tem mil anos uma história
de viver a navegar
há mil anos de memórias a contar
ai, cidade à beira-mar,
azul...

Se os mares são só sete
há mais terra do que mar...
Voltarei, amor,com a força da maré...
ai, cidade à beira-mar,
ao sul...

Hoje, no vento do norte,
fogo de outra sorte,
sigo para o sul!
Sete mares!

Foram tantas as tormentas
que tivemos de enfrentar...
Chegarei, amor, na volta da maré,
ai, troquei-te por um mar
ao sul...

Sétima Legião

quarta-feira, julho 26, 2006

segunda-feira, julho 24, 2006

domingo, julho 23, 2006

Dolce fare niente

Não só é doce como engorda.

quinta-feira, julho 13, 2006

Telenovelas

Defendo com unhas e dentes o direito de cada um à sua telenovela. Aqui há uns tempos seguia esta:






Agora que já tenho os episódios todos sigo esta:



E esta:

sexta-feira, julho 07, 2006

Histórias de Encantar

Festinhas de Final de Ano.

O Príncipe:


E a Princesa:


quarta-feira, julho 05, 2006

Tirei a gabardina...

...para ir à casa de banho. Bolas!

O método científico aplicado ao Fado

Começamos a aprender o método científico no 5º ano, mas a verdade é que já o temos interiorizado muito antes disso. Desde muito cedo que as crianças compreendem que, se conseguirem reunir as condições que estão presentes aquando determinado acontecimento, este repete-se. Assim, se se puserem em bicos dos pés e carregarem no botão, a televisão acende-se. Se fizerem uma grande birra e se rebolarem no chão, a avó compra-lhes gomas. Também percebem que terão de reproduzir as condições exactas: se for o botão do lado a televisão continua apagada. Se for a mãe em vez da avó apanham uma palmada.
Na verdade, desde que prestem atenção aos factores presentes é um processo muito fácil. Quando chegam a adultos têm como dado adquirido que se repetirem exactamente uma experiência obtém o mesmo resultado. Foi-lhes ensinado na escola e tudo. Portanto tratam (tratamos todos) de aplicar isto ao quotidiano. Lembro-me que, quando fumava, bastava acender um cigarro para chamar um autocarro.
Isto tudo para explicar porque é que vou ver o jogo de hoje com uma gabardina de Inverno, a fazer o pino e com o indicador direito enfiado no ouvido esquerdo. Não que seja supersticiosa, é tudo muito científico.

terça-feira, julho 04, 2006

Sans peur du lendemain

O post de hoje é dedicado à minha mamã que adicionou mais uns cromos à sua colecção de mazelas. É um miminho virtual em representação dos muitos que lhe ando a guardar.


segunda-feira, julho 03, 2006

Ena!

Os senhores da ADSE lêem o meu blog!

Senhores da ADSE

Façam o favor de atender o telefone que tenho estado toda a tarde a ligar-vos. E se acham que não percebo que, se dá sinal de chamar e depois passa a impedido, é porque me desligaram o telefone na cara, estão muito enganados.

domingo, julho 02, 2006

Mãos de ouro


Como os pianistas. Aposto como os ingleses estavam mortinhos por vê-lo pelas costas. Eu também não me importo nada.