Sofregamente, em goles grandes e sedentos, como se o Sol me pudesse matar uma sede desconhecida. Bebi-o depressa, sem respirar, com raios a escorrerem-me pelos lados da boca, a pingarem-me do queixo e a mancharem-me a camisola, aquecendo-me o peito. Adoro o Sol e se pudesse enfrascava-me nele de manhã ao pôr-do-sol.
domingo, abril 19, 2009
sábado, abril 04, 2009
Subscrever:
Mensagens (Atom)