Afinal parece que não estou sozinha com o teclado quando aqui escrevo. Essa é, talvez, a parte mais gira deste exercício fútil. É fútil mas inevitável. Continuo sem vontade, mas há algo que me empurra para aqui.
É uma escrita curiosa, pensada e repensada, privada e pública. Escrevo com medo e com vontade de ser descoberta. Mais uma vez sou arrastada pela corrente das contradições.
É como esta morte inevitável que temo e desejo. O acordar diário a pensar se já terá acontecido, temendo que sim e receando que não. Anseio a simplicidade!
É uma escrita curiosa, pensada e repensada, privada e pública. Escrevo com medo e com vontade de ser descoberta. Mais uma vez sou arrastada pela corrente das contradições.
É como esta morte inevitável que temo e desejo. O acordar diário a pensar se já terá acontecido, temendo que sim e receando que não. Anseio a simplicidade!
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