São coisas incompativeis. Quando eu era miúda, numa vila à beira-mar plantada, mal se sentia o calor a romper, criava-se um lobby de pressão para ter aulas na praia. E havia professores que iam na conversa, gabo-lhes a coragem.
Só a ideia de levar os meus alunos para a praia congela-me os suores abundantes da época. Sempre são 24 e muito mexidos. Ainda lá ficava algum e depois como era? O que é certo é que houve algumas aulas de educação física na praia que até me souberam bem.
Tudo isto para admitir que esses corajosos professores tinham razão numa coisa: é impossivel pôr ciranças a trabalhar com este calor.
Só a ideia de levar os meus alunos para a praia congela-me os suores abundantes da época. Sempre são 24 e muito mexidos. Ainda lá ficava algum e depois como era? O que é certo é que houve algumas aulas de educação física na praia que até me souberam bem.
Tudo isto para admitir que esses corajosos professores tinham razão numa coisa: é impossivel pôr ciranças a trabalhar com este calor.
5 comentários:
Básico, cada vez mais.
Pois nao me importava nada de poder gozar esse calor (mas tb já nao me posso queixar muito, hoje estiveram quase trinta graus, mas pelos vistos é só até àmanha, pena, pena).
Beijinhos e tenta a experiência de ir dar uma aula à praia, talvez gostásses...
Cá na vila a tradição continua. Eu o ano passado, na última semana de aulas fui para a praia com as pestinhas( 3 turmas, três profs e duas auxiliares).Não dei aulas mas eles portaram-se lindamente, muito melhor que na sala de aulas.
Anónimo:
Eu ia morrer de medo. Um momento de distração e tens a vida estragada. E sem defesa possivel: 3 profs para 3 turmas não cumpre as orientações da circular 1 de 2005. E por mais que não sejam obrigatórias, as ditas orientações, se acontece alguma coisa pegam-te logo por aí.
que belas recordações... aulas na praia. não só as de educação física também as de filosofia. como diz o outro... My sweet 16!
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