Um ano depois tenho a testa cheia de borbulhas. Bom, cheia talvez não, mas mais do que uma. Tal como os caracóis, as borbulhas esticam-se e invadem-me o cérebro, num movimento borbulhante que lembra as borbulhas do champagne. E sinto-me mesmo como se fosse adolescente outra vez!
domingo, fevereiro 10, 2008
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1 comentário:
O fenómeno dos caracóis não se repetiu comigo, mas o fenómeno da amizade instalou-se como um vírus e, felizmente, não há antibiótico que o cure. Parabéns, mais uma vez, mana!!!
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